segunda-feira, 13 de outubro de 2014

TERAPIA POR ONDAS DE CHOQUE

VIVENDO COM DORES???

DIGA ADEUS À SUA DOR!!!!!

-Rápido alivio da dor
-Restauração da mobilidade


PARA QUAIS CONDIÇÕES O ONDAS DE CHOQUE É UTILIZADO?

Dor no tendão de aquiles

 Ombro doloroso

Dor patelar

Cotovelo de tenista

Dor no pescoço e costas

 Fascite plantar


COMO FUNCIONA O TRATAMENTO POR ONDAS DE CHOQUE?

Apenas 3 passos

  • 1- Localizar o ponto da dor por meio da apalpação 
  • 2-Aplicar gel condutor sobre a região
  • 3-Aplicar as Ondas de Choque

TEMPO DE TRATAMENTO E FREQUÊNCIA

  • A sessão terapeutica leva apenas 10 minutos
  • São necessários apenas 2 a 5 sessões em intervalos semanais

MÉTODO DA TERAPIA POR ONDAS DE CHOQUE

Ondas de choque é uma onda acústica que transporta alta energia para o local doloroso. Esta energia provoca a cura, regeneração e processos de reparação dos ossos e dos tecidos moles. Em muitos casos, haverá uma imediata redução da dor, bem como a melhora da mobilidade e funcionalidade. A terapia é isenta de efeitos colaterais e os resultados do tratamento dão duradouros.


BENEFÍCIOS DA TERAPIA POR ONDAS DE CHOQUE

  • Alívio rápido e eficiente da dor
  • Restauração da mobilidade
  • Tratamento não invasivo
  • Efeitos duradouros 
  • Sem anestesia e Medicação
  • Necessários apenas 3 a 5 tratamentos
  • Sem efeitos secundários

segunda-feira, 24 de março de 2014

TORCEU O PÉ?

A entorse no tornozelo pode gerar desde uma lesão leve até um quadro mais grave, segundo os ortopedistas Antônio Krieger, do Hospital Marcelino Champagnat, e Eduardo Fanchin Rocha, da Artro Clínica de Ortopedia. Revista Saúde e Bem estar - Gazeta do Povo

Futebolzinho perigoso
Com o aumento da prática esportiva pela população, a entorse de tornozelo tornou-se mais frequente nos pronto-atendimentos ortopédicos. No Brasil, o futebol responde por grande número dos casos, assim como o tênis, basquete, vôlei e esportes de contato e de saltos.
Mulheres em risco
Entorses em situações corriqueiras também são comuns, principalmente entre mulheres, pelo uso de calçados com salto alto. Terrenos e calçamentos irregulares facilitam muito as torções.
Fatores que predispõem
Entre os fatores individuais que facilitam as entorses de tornozelo estão obesidade, falta de preparo como alongamentos e fortalecimento muscular dos membros inferiores, alterações anatômicas como pés cavos e hiperlaxitude ligamentar (ligamentos mais elásticos).
Medidas preventivas
O uso de calçados apropriados para cada modalidade esportiva, cuidados redobrados quando em terrenos irregulares e preparação física adequada são as principais medidas preventivas.
Sinal amarelo
Dor intensa, perda do sentido de firmeza ao pisar, inchaço e rouxidão local, indicam que o paciente deve procurar atendimento médico.
Inversão é a mais comum
O movimento de torção mais comum é a inversão do pé, forçando a articulação para fora. Neste caso, é bastante provável que haja lesão de algum dos ligamentos talofibular anterior e posterior e calcaneofibular que ligam a fíbula (um dos ossos da canela) à ossatura que compõe o pé. Os casos de eversão do pé (quando o pé vira para dentro) são menos comuns e afetam o ligamento deltoide, exigindo maior tempo de recuperação.
Compressa
Em todos os casos, o ideal é elevar o membro e fazer uma compressa de gelo – que tem efeito anti-inflamatório e analgésico – no local afetado, para previnir o inchaço, evitar a movimentação por um tempo e procurar atendimento médico. Após avaliação médica, geralmente é solicitada uma radiografia para excluir eventuais fraturas e luxações. As entorses leves são tratadas com enfaixamento, repouso, anti-inflamatórios e gelo local. As graves necessitam imobilização mais cuidadosa, como botas com velcro, com uso de 2 a 4 semanas.
Cirurgias são raras
Em geral, na maior parte das entorses deve-se apenas evitar movimentos que causem impacto ao pé, respeitando o tempo de regeneração dos tecidos que compõem a articulação do tornozelo. A cirurgia não é frequente na fase aguda (inicial), sendo mais comum na fase tardia em pacientes que ficaram com um tornozelo doloroso e instável (entorses de repetição).
Recuperação
O objetivo do tratamento é a obtenção de um tornozelo estável, funcional e indolor. O tempo de recuperação varia conforme o grau da lesão. É indicada fisioterapia no seguimento para quase todas as entorses graves e mesmo para as leves.
Retorno
Entre duas a três semanas após o atendimento médico, é importante o retorno ao ortopedista, que fará uma reavaliação clínica, testando a estabilidade. Exames auxiliares como radiografias com estresse e ressonância nuclear magnética podem ser necessários nesta fase.



terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Entorse de Tornozelo

Por: Dr. Roberson Matunaga - Especialista em Cirurgia do Pé e Tornozelo da Artro Clínica de Ortopedia.

A entorse de tornozelo é uma lesão comum na prática esportiva, principalmente no futebol. É responsável por cerca de 10 a 15% de todas as lesões desportivas, sendo a faixa etária mais acometida é entre 15 e 35 anos de idade. O mecanismo de torção mais frequente é a inversão do pé associada a flexão plantar do tornozelo, com lesão frequente dos ligamentos do complexo lateral, um dos principais responsáveis pela estabilidade desta articulação. Dependendo da energia envolvida na torção do tornozelo, pode ocasionar inchaço, rouxidão, lesões ligamentares, edema ósseo (ocasionado pelo impacto entre as estruturas ósseas), lesões de cartilagem e fraturas.
Estas torções podem ser classificada em 3 níveis, dependendo do grau de acometimento ligamentar. A entorse de tornozelo grau 1 caracteriza-se apenas por estiramento ligamentar, enquanto a de grau 2 já envolve uma lesão parcial das fibras do ligamento e, no grau 3, uma ruptura total do mesmo. Em todos os casos é recomendado ao paciente procurar atendimento médico para realizar um tratamento adequado, afim de evitar complicações futuras, como uma instabilidade crônica (entorses de repetição).

O tratamento inicial em qualquer torção durante a atividade física é a proteção articular, repouso, aplicação de gelo e estabilização da articulação envolvida. Também recomenda-se  o uso de compressas geladas por tempo médio de 20 minutos, logo apos o trauma, o que evita inchaço, hematomas e diminui o processo inflamatório. O atendimento por médico ortopedista é importante, para que se conheça a gravidade da entorse e  um tratamento adequado possa ser instituído. Medicamentos analgésicos e antiinflamatorios auxiliam na recuperação. As imobilizações que incluem enfaixamentos, talas gessadas, botas ortopédicas ou até as órteses mais modernas (air cast) são importantes para a cicatrização correta das lesões. Os exames de imagem também são importantes, desde a radiografia inicial para excluir possíveis fraturas, até a ressonância magnética para especificar melhor quais estruturas foram lesionadas. 
Lembre-se que o adequado tratamento de um primeiro episódio de entorse é muito importante, pois evita possíveis instabilidades crônicas posteriores e/ou lesões que necessitem até de um tratamento cirúrgico no futuro.
 
 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

UM REFORÇO PARA OS QUADRIS

"Cirurgia que substitui a articulação dos quadris afetada pela artrose tem êxito em 95% dos casos"

Dr. Márcio Raphael Pozzi, especialista em Cirurgia do Quadril da Artro Clínica de Ortopedia e também Presidente da Sociedade Brasileira de Quadril regional Paraná.


Dores na região do quadril, nas coxas e que irradiam para o joelho são sinais de uma possível artrose, principal doença a acarretar cirurgias nos quadris. Resultado da degeneração da articulação entre o fêmur e o quadril, ela gera uma dor intensa que muitas vezes não responde a tratamentos com analgésicos e anti-inflamatórios. O incômodo fica perceptível no caminhar em ações cotidianas, como dirigir, amarrar o tênis e cortar as unhas do pé.
A lesão degenerativa no quadril é bastante frequente e abrange pessoas a partir dos 20 anos de idade, mas o mais comum é que ela surja a partir da quinta década de vida. "A artrose é incômoda porque tende a evoluir e a piorar. Em indivíduos acima dos 50 anos, é possível tentar tratar com medicações para tornar mais lenta a evolução, mas a dor pode vir a ser tanta que a cirurgia de substituição se faz necessária", diz o ortopedista Márcio Rapahel Pozzi, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Quadril regional Paraná.
A cirurgia de prótese de quadril - chamada também de artroplastia de substituição de quadril - , consiste em trocar a articulação do quadril pela prótese. Ela pode ser parcial, quando a cabeça do fêmur é trocada, ou total, quando se substitui também a região da bacia em que o fêmur encaixa, chamado de acetábulo. Apesar de parecer um procedimento agressivo, Pozzi informa que em 95% dos casos os resultados alcançados pela cirurgia são bons.

Leia o artigo na íntegra: AQUI

 

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

LOMBALGIA

"Cerca de 80% da população apresenta alguma crise de lombalgia durante a vida".


Pessoas sedentárias e atletas de alto desempenho estão mais propensos a esta situação por motivos antagônicos. Indivíduos sedentários costumam apresentar fraqueza e encurtamento da musculatura causando uma sobrecarga sobre a coluna. Esportes como basquete, futebol, ginástica olímpica, golfe ou tênis oferecem à coluna grandes cargas de estresse, absorção de pressão, torções, giros e, até mesmo, lesões de impacto. A coluna lombar, por sua característica de ser mais móvel está mais suscetível às lesões.
As causas mais comuns de dor lombar nos atletas são as entorses muscoligamentares e as hérnias discais.
O termo entorse ligamentar refere-se a todas as lesões de tecidos moles da coluna lombar. Os tecidos moles são os músculos, nervos, ligamentos, tendões e vasos sanguíneos ao redor da coluna vertebral. Estas são provavelmente as mais comuns lesões esportivas. Estas lesões são diagnosticas por exclusão, o que significa que o diagnóstico é oferecido após todas as outras causas de dor serem descartadas. São geralmente autolimitadas, curam com o tempo, mesmo sem tratamento apropriado, algumas vezes uma reabilitação é necessária. Os discos intervertebrais são estruturas que agem como amortecedores entre as vértebras na coluna. Ele é composto de um anel fibroso e de um núcleo pulposo.
A hérnia de disco ocorre quando a pressão sobre o ânulo fibroso é tão grande que este rompe. Ao romper, o núcleo pode se deslocar (herniar) para dentro do canal vertebral colocando em risco as raízes nervosas. Quando as raízes nervosas se tornam pressionadas e doentes ocorre um padrão de dor e dormência que vai desde a coluna lombar, irradia posteriormente a coxa, abaixo do joelho afetando a panturrilha e até o pé. Está é chamada dor ciática, causada pela hérnia de disco - quando costuma ter uma evolução bastante favorável e o atleta pode voltar à sua condição física inicial. Cada uma destas patologias apresenta uma característica e é de suma importância o diagnóstico precoce para instituir o tratamento adequado. Desta forma as chances de recuperação rápida e retorno ás atividades no mesmo nível são maiores.
 
 
Conheça os especialistas em cirurgia da coluna: Aqui

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

PREVINA-SE E EVITE A LESÃO DO LIGAMENTO CRUZANDO ANTERIOR DO JOELHO



Nos últimos anos, houve um aumento no número de praticantes de atividades desportivas, principalmente entre as mulheres. Junto a este maior número de atletas, cresceu também a quantidade de lesões do joelho, como rupturas ligamentares que podem ser evitadas com um bom programa preventivo.
O futebol e alguns esportes radicais, atividades que já foram permeadas quase exclusivamente por homens, têm atraído bastante o público feminino, principalmente as adolescentes. As chances destas em apresentar lesão do ligamento cruzado anterior é 4 a 6 vezes maior que o homem. A recuperação é lenta, podendo durar em média 6 meses.
Se uma lesão ligamentar ocorre na adolescência, o mais recomendado é o tratamento cirúrgico. A tentativa de postergar a cirurgia para idade adulta pode causar outras alterações com consequências mais sérias. Pois, apesar do avanço das técnicas cirúrgicas, uma ruptura do ligamento cruzado anterior associada a danos da cartilagem e do menisco, acarreta em um aumento da ocorrência de artrose na articulação.
A boa notícia é que a maioria das lesões do joelho acontece em movimentos onde não há contato com outro adversário, ou seja, podem ser evitadas. As principais medidas preventivas envolvem a observação do desequilíbrio na força muscular e da biomecânica dos movimentos do atleta. O desequilíbrio muscular pode ser evitado com o fortalecimento dos glúteos, isquitoibiais (músculos posteriores da coxa) e gastrocnêmios (músculos da panturrilha), já que o aumento da força nesses grupos musculares estabiliza o joelho.
O alongamento é o último cuidado preventivo para lesões de joelho. É importante alongar somente após os exercícios, focando na musculatura posterior e anterior da coxa. Quando bem alongada, essa musculatura diminui a pressão na região anterior do joelho, reduzindo dores, bem como a ocorrência de tendinites.
Para auxiliar na prevenção das lesões ligamentares, alguns times adotaram programas específicos durante a temporada de treinos e competições. Os programas duram em média 20 minutos e são incorporados à rotina de treinamento, com ênfase no equilíbrio muscular, noção espacial, estabilidade, fortalecimento e resistência. Programas como esse são muito efetivos, reduzindo em 50% as lesões ligamentares em atletas do sexo feminino e em 85% em atletas masculinos. Assim, fica evidente que, apesar das técnicas cirúrgicas apresentarem excelentes resultados, para prevenir lesões e cirurgias invasivas, a solução é incorporar um bom programa de prevenção à rotina de treinamento dos atletas, sejam eles amadores ou profissionais.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

"SE MEUS JOELHOS NÃO DOESSEM MAIS.."

Artigo publicado na revista Planeta Fut 7
Por: Dr. Murilo Santos - especialista em Cirurgia do Joelho da Artro Clínica de Ortopedia
Dr. Lorenzo Moraes - Fisioterapeuta da Artro Clube de Reabilitação e Atividade Física


 
No Brasil, o futebol 7 praticado em gramados sintéticos tem ganho um grande número de "atletas" nos últimos anos. As lesões mais comuns no futebol 7 acometem a articulação do joelho e tornozelo. Estão relacionadas a diversos fatores como: idade, peso, nível de condicionamento cardiovascular e musculoesquelético, nutricionais, entre outros.
Outro fator relevante é o equipamento esportivo. Desde o tipo de roupa e principalmente o tipo de tênis. Para cada tipo de piso deve-se usar um solado apropriado. Em caso de piso mais "ralo" é recomendável solado liso ou quando piso com grama "alta" pode-se usar com travas baixas. Estes tênis apropriados reduzirão o impacto sobre as articulações e não prendem os pés nas mudanças de direção que ocorrem com frequência no esporte.
Uma das lesões mais graves que ocorrem no joelho é a ruptura do ligamento cruzado anterior, que se localiza no centro da articulação. A sua rotura ocorre principalmente em esportes que exigem muita rotação, onde muitas vezes o pé pode ficar no chão e o corpo rodar sobre o joelho. Entretanto, 75% dos atletas acometidos, machucam sozinhos, sem qualquer interferência de outro atleta.
A maioria dos jogadores são praticantes esporádicos da atividade física, os chamados "atletas de finais de semanas", que possuem qualquer orientação e manutenção da qualidade física, em exemplo, alongamentos diários, treinos específicos para o esporte, musculação alimentação adequada e nutrição pré e pós exercício.
É importante ressaltar a importação de atividades que previnem lesões no esporte. Baseia-se entre outras atividades, na propriocepção articular, que é a capacidade das articulações em perceber sua posição e orientação no espaço promovendo o equilíbrio postural e a realização de diversas atividades práticas.
Alguns exemplos de treinos proprioceptivos são os exercícios realizados em desequilíbrio corporal, utilizando-se de cama elástica, balanço e tábua de equilíbrio. Há evidências científicas que o treinamento preventivo, constituído de exercícios de flexibilidade, fortalecimento muscular, pliométricos e de propriocepção, são capazes de diminuir em até 80% a chance de ocorrer uma lesão.
Infelizmente , mesmo o atleta utilizando-se desses meios citados para a prevenção da lesão, essas podem ocorrer, visto que o futebol é um esporte de grande contato físico e com uma dinâmica corporal diferente de vário esportes.